segunda-feira, 7 de novembro de 2011

"amor" ?

...e percebo que o tempo passa tão rapido quando, mais uma vez, me pego pensando em nós dois, que até consigo iguinorar meus problemas.

 Será que isso é amar?

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Algumas perguntas retóricas...

Por que será que nos ensinam na escola assuntos tão supérfluos, cansativos e não aproveitáveis, e deixamos de aprender algo realmente significativo, como os direitos dos cidadãos  ?!

Por que será que damos mais valor aos divertimentos, lazer e “zoação”, e não olhamos criticamente o nosso governo e o que estão fazendo com o nosso dinheiro ?!

Por que será que só sabemos nomes de ministros e governantes se aparecerem na mídia como suspeitos de fraudes do dinheiro público ?!

Por que será que nossa primeira presidente mulher só foi eleita em 2010 ?!

Por que será que o Brasil é conhecido como um dos países mais corruptos do mundo ?!

Por que será que invés de os adolescentes estarem preocupados com o seu futuro, ou do seu país, estão mais interessados em serem “bolados e legais”, além de ouvirem algo relacionados com “novinhas” ou outras musicas sem sentido algum ?! Onde estão nossos músicos, compositores e poetas para influenciarem os jovens ao dom da crítica sobre o mundo em que vivem ?!

Por que será que o nosso país, com cobranças de tantos impostos, não consegue fazer sequer uma prova nacional para verificar o nível da educação sem haver nenhuma fraude ?!  

Por que será que, em um lugar de tão vasta extensão, de inúmeras culturas, de uma natureza única, de altos impostos... Ainda há pessoas passando fome, sede e frio nas ruas das grandes e pequenas cidades ?! E se essas pessoas forem crianças que acabam se relacionando no mundo do crime, das drogas, da violência, e da prostituição, por simplesmente não terem ido à escola, talvez por falta de professores, ou talvez porque não as interessem mais pelo motivo de não ter merenda adequada a elas. Porque o que vejo em meu país é crianças indo à escola só por causa do suposto alimento dado lá.

E ainda me levanto da cadeira para dar as Boas-Vindas aos turistas à corrupção do Brasil.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

!

E mais uma vez minhas contradições fazem meu mundo entrar em declínio total.
Admito meu fracasso quanto a tudo... Nunca fui boa mesmo com minha vida, obviamente dessa vez não ia ser diferente.
O meu mundo bipolar é cada vez mais preenchido por todo tipo de pessoas. Há os que gostem apenas dos meus lábios, há os que amem meu EU completo, há os que eu decepciono, e ainda há os que eu vou decepcionar.

Eu e seus Não's


Prefiro que fiquemos estranhos um com o outro, a sofrer o seu falso amor;
Prefiro o seu “adeus”, a sofrer um NÃO tão duro quanto uma pedra;
Sim! Você está certo... Nunca nos daríamos bem, pelo simples fato de sermos como água e óleo. Embora eu ainda me preocupasse em tentar chamar tua atenção de qualquer forma, sei que daqui a pouquinho não vou te ver nunca mais.
Prefiro não te ver nunca mais, a sofrer a impressionante dor de querer e não poder ter!
Há! Maldito e miserável coração... Como odeio sentir amor por pessoas erradas. As lembranças de pequenos grandes momentos que passamos juntos misturam-se com a memória dos sombrios NÃO´s.
Porque será que isso insiste em está dentro de mim?
Estamos no momento em que o possível amo torna-se raiva. É o momento mais delicado de uma quase-relação amorosa.
O perturbador cheiro teu tem o poder de me deixar em alerta, e desperta algo estranho no meu interior. O seu toque me alucina e ao mesmo tempo me lembra os seus NÃO´s.
Sentimento de amor&raiva!!!
Há quanto tempo não olho em seus olhos e falo do tamanho do meu amor por você?!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Derrepente...
Sinto o barulho da felicidade tocando aos meus timbres,
e isso me faz delirar por dentro Numa mistura de anciedade e angustia.
A felicidade dói!
Dói porque vejo ela aqui, e depois lá longe; Ela sempre muda de lado.
- Maldito sentimento de perfeita satisfação interior desleal.
O desejo de experimentar outras coisas me consome por dentro.


... Cançada de ter e fazer tudo normal, começo então fazer e ter o desigual, mesmo com o medo dentro de min. Simplesmente se tornou cançativo seguir a suposta linha de regras que um dia me fizeram aprender de memória.

Velhos tempos...


                                         Coisas que vivi;
Pessoas que passaram e marcaram;
Sonhos talvez alcançados;
Decisões;
Projetos;
Motivo... Finalidade.
Beijos não dado, abraço não sentido, carinho supostamente não tido.


Se pudesse voltar ao tempo faria tudo de novo, mais com um toque de suavidade, para poder marcar onde passei com minha ‘meiguice’.
Arrependimentos?
Sinceramente, essa palavra não existe aqui dentro.
Aaaah... os velhos&bons tempos.

#ErroMeu


Ao pensar em você minha consciência moral pesa...
Mas, minha ‘emoção’ jubila ao sentir teu perfume.
É impossível orientar minhas ações, desejos e impulsos;
Não sou responsável pelos meus atos e palavras;
Não tenho capacidade de autodeterminação, ago de qualquer forma.
Quando estou com você, meu espírito exalta!
Procuro evitar as falhas morais e vícios dessas ações,
Mas torna-se  ate inconveniente.

-


Depois que se passa um longo tempo em sua vida, aprende-se mil e uma coisas sobre a mesma... Aprende que podemos ser  o que quisermos, aprende que podemos sentir o que acharmos melhor, até onde conseguimos controlar nossos sentimentos.
Aprendemos que a melhor sensação já sentida  por um ser racional, e até irracional, é a liberdade... Essa tal que nos dá um prazer surpreendente de viver, e poder sentir a brisa da manhã.
Aprendemos que a vida nos trás vários caminhos à ser escolhido, e nosso maior defeito é ter medo de fazer a escolha incorreta.
Depois de algum tempo percebemos que regras, na verdade, servem apenas como “verniz social”, e que nossa cultura evolui juntamente com nossa ignorância.
Depois de algum tempo tomamos conta de que a vida não é apenas um palco, algo que se ensaia, e sim paginas de livros escritos por nós mesmos, e que se usássemos uma borracha para apagar nossos erros, essa seria o tempo.
Aprendemos que nosso futuro é tão improvável ao ponto de fazer com que fiquemos presos no passado e achemos o presente distante.